Algo preso à garganta
Numa madrugada fria aqueço meus sentimentos,
Deixo presos em mim muitos pensamentos,
Numa aurora que se apresenta em abundância,
Vejo-me com excesso de anuência,
Desejoso ainda necessário a ti,
Não quero sentir que te perdi,
Coloco em aberto tua vontade definir,
Se tu alguma coisa quiser assumir,
Por mim assumo meus desejos queridos,
Já por muitos versos que seguem lidos,
Fica a teu querer o que resolver,
Faço o que puder para ser só teu.
SP/2007