ÀGUAS DO ARAGUAIA
Leva meu rio este pranto
Vê se o perdes em outro canto
Acarinhas meu corpo , me levas a sonhar
Enquanto no céu gaivotas estão a voar
Rio que canta as manhãs ensolaradas
Onde o colhereiro vem a fome matar
Rio que corre pra depois despencar
Cachoeira de doces águas amornadas
Rio de bancos de brancas,areias
Onde o jacaré vem se espreguiçar
E o João congo passa a cantar
Um belo cenário no cerrado de Goiás
Rio onde o índio carajá vem pescar
E nas praias seu artesanato fazer
E por vezes ao turista vender
Depois desconfiado faz o barco se afastar
Rio , formoso rio que banha a cidade
Traz numa pequena onda o meu amor
Até sinto o seu beijar com ardor
Ah! Rio, mata esta saudade
Imagem/Google
Leva meu rio este pranto
Vê se o perdes em outro canto
Acarinhas meu corpo , me levas a sonhar
Enquanto no céu gaivotas estão a voar
Rio que canta as manhãs ensolaradas
Onde o colhereiro vem a fome matar
Rio que corre pra depois despencar
Cachoeira de doces águas amornadas
Rio de bancos de brancas,areias
Onde o jacaré vem se espreguiçar
E o João congo passa a cantar
Um belo cenário no cerrado de Goiás
Rio onde o índio carajá vem pescar
E nas praias seu artesanato fazer
E por vezes ao turista vender
Depois desconfiado faz o barco se afastar
Rio , formoso rio que banha a cidade
Traz numa pequena onda o meu amor
Até sinto o seu beijar com ardor
Ah! Rio, mata esta saudade
Imagem/Google