Nunca, amor igual...
(...) e a canção que me
embala, é a mesma
que espera a lua e a
tua chegada;
tudo se prepara
enquanto o amor tão
doce faz sonhar;
na memória, histórias
sob o luar daqui e de lá;
chamas de amor e dor
chamam teu nome no olhar;
luz de felicidade brilha em
cambalhotas e piruetas,
enfeitam cenas lúdicas
e únicas no palco das
fantasias, nas melodias
equilibristas, numa
corrida sem pistas
pra aterrissar e decolar;
carece uma prece pra
te encontrar e encantar
cada canto do recanto
de se apaixonar;
nunca vi amor igual
e tão diferente que une a
gente no paraíso terrestre
e no espaço sideral;
amar-te, mais que arte
é o meu pecado mortal.
Marisa de Medeiros