SAUDADE CONSTANTE E PERMANENTE

(Sócrates Di Lima)

Ruge o Leão na longinqua Savana,

Lá pelos confins da África,

Os velhos Leões solitários se servem da carne humana,

Quando já não tem forçá para a caça com tática.

Como o Leão que ruge na planicie,

A saudade ruge desse jeito,,

Um grito que vem á supefície,

Como um Titã que emerge do mar do meu peito.

Saudade da voz que me alegra,

Nas manhãs de todo dia,

O meu dia a dia integra,

O amor que vem dela com alegoria.

Ah! Que desejo irrefreável,

Em estar nos braços de minha amada,

O tempo corre, me toma como notável,

No amor que lhe tenho nesta jornada.

Espero, impacintement espero,

O tempo me arremeter em voos de desejos,

Nos braços dela eu quero,

Beber do mel dos seu beijps.

Saudade, mesmo no presente,

Onde todos os dias o amor dela me alimenta,

Se derrama nos prazeres da gente,

E nos faz mais forte e nos ostenta.

Minha saudade, minha vontade,

Brisa sonora de um sorrir distante,

Vem e me pega com voracidade,

Faz-me te-la nos braços um amor amante.

Amo a saudade e se assim não fosse,

Eu não a teria em mus devaneios constantes,

E assim essa saudade se faz um algodão doce ,

Dá sabor ao nosso amor e nos faz intrépidos amantes.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 20/08/2013
Código do texto: T4443917
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