A DOR DO POETA
O POETA CONTEMPLA SEU AMOR,
FINGE, MAS PERCEBE SUA DOR.
ELA É COMO UM PASSÁRO QUE QUER IR,
PARA OUTROS HORIZONTES, SEGUIR.
O POETA COMPREENDE, E PENSA ....
SOU EU QUE DEVO PARTIR, SEGUIR EM FRENTE
E NÃO VER ELA FINGIR, QUE ME AMA, SIMPLISMENTE,
NA SIMPATIA DO AMOR AMIZADE, MAS SEM POESIA.
VER PARTIR, DOS SEUS OLHOS,DO SEU SENTIR,
DESTAS MÃOS DE CARÍCIAS SEM FIM
DESTA BOCA QUE SORRIA, E FAZIA TUDO
AO REDOR FICAR MAIS FELIZ.
ENTÃO VÁ, ILUMINAR OUTRO HORIZONTE!
FAZER FELIZ,FAZER SORRIR OUTRO AMANTE.
E ELE FICA CONTEMPLANDO SUA PRÓPRIA DOR,
COM UM TRISTE SORRISO DISTANTE.
SISOYYO-2013