Minha poesia...

Hoje sou poesia sem amargura

Oculta no brilho da voz,

desnudando a alvorada e...

No silencio me visto de saudades...

Paro no tempo...

Numa placidez insolente

Fluindo faíscas dos olhos esquecidos,

distantes de ti

Tantas vezes que lágrimas escorrem

E eu choro baixinho...

Hoje me embriaguei na minha solidão

Segurei o grito no fundo da alma

Indócil...Tentei namorar o vento...

Nós dois somos magias que

na natureza habita!