“ AMOR “ - “ O AMOR SEM PONTO FINAL “ - DUETOS -
Dizem que a linguagem do amor
É apenas universal e que vem
Num único sentimento,
Junto a um fenômeno sublime
E ao mesmo tempo angelical.
O amor as vezes nos emociona,
É como uma simples chuva de verão
Que nem sempre tem razões
E desaba nas tardes somente
Para molhar a terra e fecundar.
O amor se lança num simples olhar,
E vai fazer o teu ninho num simples
Coração que se encontra de porta aberta.
O amor sonha acordado e depois novamente
Fecha os olhos para poder sonhar de novo.
Quando se ama de verdade apenas
Encontramos no ar que respiramos
Uma inquietação que se faz presente
E é tão boa para poder acalmar
Este nosso coração que ama muito.
O amor é assim mesmo entra de mansinho
E começa a embalar as mais lindas
Emoções que se pode viver na vida.
Quando sentimos o amor em nossa vida,
Sentimos uma gostosa sensação de
Estarmos sendo muito dengoso neste sentido.
Eu entendo que cada pessoa tem
No seu coração um jeitinho
Especial de fazer com que o amor
Seja amado de uma maneira diferente.
O amor se encontra nesta magia
Que se encontra no olhar,
E a cada tipo de amor temos
Uma nota musical para o ato final.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
“ O AMOR SEM PONTO FINAL “
A linguagem do amor é universal,
Sentimento único, fenomenal,
Sublime angelical, emocional,
O amor é um temporal ocasional,
Uma chuva de verão sem razão,
Desaba na vazão como rojão,
O amor se atira sem olhar,
Decola rumo ao coração,
Sonha acorda e volta a sonhar,
Há uma inquietação boa no ar,
Essencial para acalentar o coração,
Que deixa se embalar na emoção,
O amor é assim, vem de mansinho,
Dizendo quero ficar para te amar,
Uma entrega gostosa dengosa,
Cada um tem seu jeito de amar,
O amor aparece e quer ficar,
Acariciar-te com a magia do olhar,
O amor da os tons na escala musical,
Ele é inicio meio e fim e ato final.
Marta Cavalcante