O amor muda infinitas vezes,
como o desabrochar de uma
magnífica flor com um leve
odor de sangue..
Quantas vezes nos amamos,
nos odiamos,nos reinventamos..
Ansiamos por ser um só...e nunca
mais nos ver...
Escrevemos tantos versos
que eram meus e seus...
Tivemos tanto amor,e descaso,
que nossas palavras perderam-se
entre sombras de um abismo sem fim...
Não nos olhamos mais com olhos de lua
que nasciam com pálpebras pesadas
nos avaliando,fazendo com que
nos sentíssemos vistos,ofuscando
nossa razão que alastrava-se no ar
em voejo como um pássaro ferido...
Já não sou sua...nem somos nós...
Somos mar silencioso,caindo do
tombadilho...das madrugadas
como o desabrochar de uma
magnífica flor com um leve
odor de sangue..
Quantas vezes nos amamos,
nos odiamos,nos reinventamos..
Ansiamos por ser um só...e nunca
mais nos ver...
Escrevemos tantos versos
que eram meus e seus...
Tivemos tanto amor,e descaso,
que nossas palavras perderam-se
entre sombras de um abismo sem fim...
Não nos olhamos mais com olhos de lua
que nasciam com pálpebras pesadas
nos avaliando,fazendo com que
nos sentíssemos vistos,ofuscando
nossa razão que alastrava-se no ar
em voejo como um pássaro ferido...
Já não sou sua...nem somos nós...
Somos mar silencioso,caindo do
tombadilho...das madrugadas