>CATEDRAIS DO AMOR<
Quando lanço voo no infinito da poesia.
Trafego com ela por incomensuráveis catedrais do amor,
Vou muito além das fronteiras da literalidade,
Transportando-me por mundos habitáveis
Jamais antes atravessados.
Acreditando nos enigmas dos olímpicos.
Aproximação, para mim,
É exatamente identidade,
Tudo que vejo é esplêndido
Ou me despacha a algo de adequado.
Por todos os cristais.
Meus rebentos decodificam sua alma,
Na taça do vinho que saboreio
Sinto o gosto de seu corpo desnudo.
O sol que brilha me faz crer que nesse coração,
Não existirão tempestuosas estações.
Quando lanço voo no infinito da poesia.
Trafego com ela por incomensuráveis catedrais do amor,
Vou muito além das fronteiras da literalidade,
Transportando-me por mundos habitáveis
Jamais antes atravessados.
Acreditando nos enigmas dos olímpicos.
Aproximação, para mim,
É exatamente identidade,
Tudo que vejo é esplêndido
Ou me despacha a algo de adequado.
Por todos os cristais.
Meus rebentos decodificam sua alma,
Na taça do vinho que saboreio
Sinto o gosto de seu corpo desnudo.
O sol que brilha me faz crer que nesse coração,
Não existirão tempestuosas estações.