Ainda falando de sonhos
Não posso viver o sonho alheio,
Porque, qual vento, o devaneio,
É como o ar que se respira.
Viva seus sonhos intensamente,
Eles são só seus, de mais ninguém...
Deixe-me, contudo, no meu canto,
Antes que meu sonho perca encanto,
E se evapore como a bruma.
Os meus sonhos, são só meus...
Mantenho-os na mente, enclausurados,
E mesmo que não sejam realizados,
Não os deixarei escapar sem um adeus...
São eles, os sonhos, tenho certeza,
Que em mim sustentam, com leveza,
A vida que levo, graças à Deus!
Não posso viver o sonho alheio,
Porque, qual vento, o devaneio,
É como o ar que se respira.
Viva seus sonhos intensamente,
Eles são só seus, de mais ninguém...
Deixe-me, contudo, no meu canto,
Antes que meu sonho perca encanto,
E se evapore como a bruma.
Os meus sonhos, são só meus...
Mantenho-os na mente, enclausurados,
E mesmo que não sejam realizados,
Não os deixarei escapar sem um adeus...
São eles, os sonhos, tenho certeza,
Que em mim sustentam, com leveza,
A vida que levo, graças à Deus!