Perdido por aí

Perdido por aí, cantando ao ventos

retratando belas damas, enganando-se

enrolado em corpos, pura carne

enfadonho chora, o menino dos meus

tempos de sublime aurora.

Não sabe o tolo que sozinha

também choro,

que ao vento peço pra que leve

minhas amorosas preces

ao menino que cantando ao

vento esquece de ouvi-lo

e estupidamente me esquece...

Que as cordas do seu violão

entoem bem alto as notas

doces do nosso mágico tempo

de cálida paixão

Sou meiga senhorita aguardando

um sincero convite, uma proposta

de amor, do tipo moderna, do tipo

romântica, levemente inconsequente

de um jeito assim:

Vem morar comigo?

Luz de Cristal e Madaleine
Enviado por Luz de Cristal em 17/08/2013
Código do texto: T4438754
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