És a fonte ! És o rio ! És a ponte...
És a fonte! És o rio! És a ponte...
Existem seres inexplicavelmente,
movidos, pelas forças das mares,
o voar dos pássaros, o adejar das borboletas,
vivem a beira de abismos!
Amam ! Somente uma vez.
Perpetuo o passar dos dias,
dentro de cada noite parada,
bebo o cálice da solidão,
sinto o frio...
E a esperança se mistura,
a mágoa, em tempo de nadas.
Sem o teu sorriso
feito de magia e acalanto
me deixo,
passivamente tomar pelo pranto.
Lakshmi
(L.T.)