À Minha Docê Poesia

Ah! Minha sína...

Minha amada

que me faz pegar na pena e rimar...

Rimar... Sonhar e amar.

Assim segue escrito o meu pensar, o meu sentir...

E principalmente o meu amar.

Tú és pura como a face de um anjo

leve, serena e celeste.

És docê como o nectar das mais ráras Orquideas que perfumam e enfeitam o jardim do Eden.

É o meu amor infinito em verdade

o mais belo sonho

delirio em realidade.

Quantos mistérios há no verde dos teus olhos

Quantos caminhos há nas curvas do teu corpo

Quantos segredos há no toque dos teus lábios

Inesplicavelmente te amo

e o destino de tudo se torna o teu abraço

o sublime toque de suas mãos macias sobre o meu rosto

o calor do teu corpo à aquecer minha alma

a distância do dia à roubar minha calma

Há! Quanta saudade!

Ainda bem que a noite está por vir

onde o brilho da lua te iluminará perante ao breu das sombras

e lhe trará para junto do meu peito

Dentro do meu abraço

Teu sorriso é o meu encanto

A tua lágrima o meu pranto

Faz de mim o teu acórde

E que sorte!

Sorte grande em ser tua melodia

Perder-me na alegria sonóra e crescente que a tua vóz verseja

é tudo que o meu coração deseja

Constante, cadente e dissonante

Um instrumento de amor vibrante

feito sob medida para o seu amor

És tudo que almejei, fonte de minha alegria

Para sempre te amarei...

Ah! Minha docê poesia

W.$anto$ ¤

Windston Santos
Enviado por Windston Santos em 12/08/2013
Reeditado em 13/08/2013
Código do texto: T4430862
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