À Minha Docê Poesia
Ah! Minha sína...
Minha amada
que me faz pegar na pena e rimar...
Rimar... Sonhar e amar.
Assim segue escrito o meu pensar, o meu sentir...
E principalmente o meu amar.
Tú és pura como a face de um anjo
leve, serena e celeste.
És docê como o nectar das mais ráras Orquideas que perfumam e enfeitam o jardim do Eden.
É o meu amor infinito em verdade
o mais belo sonho
delirio em realidade.
Quantos mistérios há no verde dos teus olhos
Quantos caminhos há nas curvas do teu corpo
Quantos segredos há no toque dos teus lábios
Inesplicavelmente te amo
e o destino de tudo se torna o teu abraço
o sublime toque de suas mãos macias sobre o meu rosto
o calor do teu corpo à aquecer minha alma
a distância do dia à roubar minha calma
Há! Quanta saudade!
Ainda bem que a noite está por vir
onde o brilho da lua te iluminará perante ao breu das sombras
e lhe trará para junto do meu peito
Dentro do meu abraço
Teu sorriso é o meu encanto
A tua lágrima o meu pranto
Faz de mim o teu acórde
E que sorte!
Sorte grande em ser tua melodia
Perder-me na alegria sonóra e crescente que a tua vóz verseja
é tudo que o meu coração deseja
Constante, cadente e dissonante
Um instrumento de amor vibrante
feito sob medida para o seu amor
És tudo que almejei, fonte de minha alegria
Para sempre te amarei...
Ah! Minha docê poesia
W.$anto$ ¤