Complicado eu?
[Rivalino Pereira]
Com Plicare
Complicado você... Não eu!
Eu não sou tão complicado assim, ou seria?
Sou talvez? Embaraçado na arte de encrencar?
Agora será que assim tão emaranhado.
Quem? Eu? Imagina!
Complicados não se aceitam...
Toleram-se, não é mesmo?
Complica quem descomplica o “incomplicável”,
No instante que esse é inverso do completo!
Não sou do contra, nem pelo contrário.
Aliás, em princípio, sou muito menos pelo adverso.
Então que arrevesa, num emaranhado de palavras.
Onde o curto enlaçar, seja intricar...
Implicando o que não encontro do envolver
Que teima embrulhar no que se implica.
Que venha coadjuvar o que tão posto não explica.
Sejamos intricados no esconderijo de verbetes
Que não se ocultam os gestos que enredam
Para o que realmente há de se dificultar.
Eadem mutata resurgo
[Rivalino Pereira]
Com Plicare
Complicado você... Não eu!
Eu não sou tão complicado assim, ou seria?
Sou talvez? Embaraçado na arte de encrencar?
Agora será que assim tão emaranhado.
Quem? Eu? Imagina!
Complicados não se aceitam...
Toleram-se, não é mesmo?
Complica quem descomplica o “incomplicável”,
No instante que esse é inverso do completo!
Não sou do contra, nem pelo contrário.
Aliás, em princípio, sou muito menos pelo adverso.
Então que arrevesa, num emaranhado de palavras.
Onde o curto enlaçar, seja intricar...
Implicando o que não encontro do envolver
Que teima embrulhar no que se implica.
Que venha coadjuvar o que tão posto não explica.
Sejamos intricados no esconderijo de verbetes
Que não se ocultam os gestos que enredam
Para o que realmente há de se dificultar.
Eadem mutata resurgo