PRUDÊNCIA


Exige-se prudência sem desperdício.
Mostra-se o contrário sem olhar atrás.
Troca-se de vez em quando para variar.
Uma variedade tendo Deus por testemunha.

Quer aquecer sem demonstrar gostar.
Pensa fazer feliz só debaixo dos lençóis.
Quando a imensidade do amor é gigantesca.
Julga-se um troféu sagrado sem convencer.

É quando na calada da noite, surge
O inesperado ser oculto, esbanjando
Sensualidade perfume excitante,
Colaborando com as carícias inebriantes
Do ardente ser amado carente de você.
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 03/08/2013
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