FEITIÇO SELVAGEM DO AMOR

Com o forte frio do inverno

Vou trocar o meu terno

Por um pala uruguaio

Prender fogo na lareira

Enquanto o vento bate na roseira

Já vai longe o mês de maio

Está preta a situação

Vamos forrar bem o colchão

Para as noites tenebrosas

Do vento frio no telhado

Vou dormir bem abraçado

Com a flor de lis bela e cheirosa

Que caiu no meu quintal

Do espaço sideral

Como se fosse magia

Canela e cravos do licor

Feitiço selvagem do amor

O combustível da alegria!

Escrito as 15:39 hrs., de 02/08/2013 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 02/08/2013
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