Teto
Uma carta na mão,
mais uma canção...
Não preciso dizer,
ou simplesmente olhar...
Você sabe até quando não eu...
Me faz sorrir quando preciso,
Faz-se exímio no improviso...
Caminha em meu ser interno,
No acalento, afago singelo.
É o sol da manhã vindoura...
Repouso, pouso, oásis...
O recinto do que eu sinto,
As palavras do meu livro,
Meu porto secreto...
Do lar, meu teto.
Laíse Costa Oliveira