Teto

Uma carta na mão,

mais uma canção...

Não preciso dizer,

ou simplesmente olhar...

Você sabe até quando não eu...

Me faz sorrir quando preciso,

Faz-se exímio no improviso...

Caminha em meu ser interno,

No acalento, afago singelo.

É o sol da manhã vindoura...

Repouso, pouso, oásis...

O recinto do que eu sinto,

As palavras do meu livro,

Meu porto secreto...

Do lar, meu teto.

Laíse Costa Oliveira

Laíse Costa Oliveira
Enviado por Laíse Costa Oliveira em 01/08/2013
Código do texto: T4415397
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