BAÚ DA TERNURA
Bem, daqui a pouco eu estou indo
Me parece ser fugindo
Da realidade madura
Estou deixando seus travesseiros
Vou pegar um desses estradeiros
Mas deixo no nosso baú da ternura
O aviso que vou ali e volto
É hoje que eu solto
As energias na balada
Num bordel de Humaitá
Quem sabe eu não te encontro por lá
Minha eterna namorada
Mas não alugue os meus espaços
Porque voltarei para os teus braços
Terno, sereno e com calma
De onde que estiver eu te chamo
Pra dizer que te amo
E moro no fundo de tua alma!
Escrito as 05:54 hrs., de 01/08/2013 por
Vainer de Ávila