BAÚ DA TERNURA

Bem, daqui a pouco eu estou indo

Me parece ser fugindo

Da realidade madura

Estou deixando seus travesseiros

Vou pegar um desses estradeiros

Mas deixo no nosso baú da ternura

O aviso que vou ali e volto

É hoje que eu solto

As energias na balada

Num bordel de Humaitá

Quem sabe eu não te encontro por lá

Minha eterna namorada

Mas não alugue os meus espaços

Porque voltarei para os teus braços

Terno, sereno e com calma

De onde que estiver eu te chamo

Pra dizer que te amo

E moro no fundo de tua alma!

Escrito as 05:54 hrs., de 01/08/2013 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/08/2013
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