A TERNURA DO LICOR
A noite vem chegando minha flor
E eu te confesso meu amor
Que a saudade bate sem perdão
Estás aí do outro lado da cidade
Enquanto caminha a humanidade
Eu tento me livrar desse alçapão
Que é sobre a ausência de ti
Eu fico aqui
Choramingando as pitangas
Falando em frutas, venha para um licor
Aceite por favor
Depois vamos descer pras sangas
Das águas límpidas cristalinas
Já que moras nas areias salinas
Desse bendito mar azul
Eu queria estar contigo
Venha pois namorar comigo
Cá na ponta da América do Sul!
Escrito as 18:10 hrs., de 31/07/2013 por
Vainer de Ávila