FAMINTOS DE AMOR
E a noite já vem chegando
A neblina pontilhando
A relva verde e gelada
Como sou um cão sem dono
Logo mais pego no sono
Nos confins da madrugada
Até o dia amanhecer
E o sol de novo nascer
Renovando a esperança
Acordo e procuro por ela
Levanto e abro a janela
Vejo ao longe a água mansa
E ouço os murmúrios do mar
Sei que ela vai chegar
E vamos trocar bons beijinhos
Nós dois ardentes de paixão
Seremos um só coração
Famintos de amor e carinhos!
Escrito as 18:28 hrs., de 29/07/2013 por
Vainer de Ávila