Amor platônico
Você está nos meus êxtases diabólicos
Que estão encharcados de pecados
Acabe com o meu desejo, beije-me
Me enterre entre a morte e a emoção
Seu nome é desejo, lombos de paixão
A luxúria encarnada, o anjo da morte
Então simplesmente venha e mate-me
Deixe-me padecer neste sol envenenado
De codinome amor, que é apaixonante
Para eu me sentir um pobre entorpecido
Pois você me deu o pecado e o meu espirito o guarda
O guarda como a metade citada por Platão em seu banquete
Pois no fim você me olhou profundamente
E hoje o meu esperançoso coração te aguarda.