O golpe da Sutileza!
Eu conheci o vilão, vestida em trajes de beleza
Eu ouvi sim, ouvi não
Senti o golpe com a voz da sutileza
Pensar ser forte, cegou os olhos da fraqueza
O véu que lhe cobria tinha toques de inocência
As peças que não se encaixavam eu pensava terem os toques da decência
Nossos toques sutilmente influenciados por cinquenta tons de liberdade
Cada palavra carregando o peso da vaidade
O amor atuando como a donzela que se esconde por falta de humildade
Abafando as prisões que aprisionam o brilho do seu olhar
Sentindo a leve mão do vento, imaginando o barulho do mar
Sussurrando palavras para a calada da noite
Lagrimas que secam as dores perante a sinceridade
Aventura de uma poesia que começa quando termina
Ela que me chama, não me deixa, clama, quer se vista, ouvida
Lida por uma mente, por um coração sentida, por uma vida vivida
Quando morrem-se os sonhos, lá no fundo , a esperança ela germina
Forte como masculina, bela e sutil como feminina
Solitária, Solidaria,aquece corações no inverno da frieza
Desvenda mistérios, navega oceanos, transforma plebeus em realeza
A bela poesia que traduzia a dor de uma doce menina