O golpe da Sutileza!

Eu conheci o vilão, vestida em trajes de beleza

Eu ouvi sim, ouvi não

Senti o golpe com a voz da sutileza

Pensar ser forte, cegou os olhos da fraqueza

O véu que lhe cobria tinha toques de inocência

As peças que não se encaixavam eu pensava terem os toques da decência

Nossos toques sutilmente influenciados por cinquenta tons de liberdade

Cada palavra carregando o peso da vaidade

O amor atuando como a donzela que se esconde por falta de humildade

Abafando as prisões que aprisionam o brilho do seu olhar

Sentindo a leve mão do vento, imaginando o barulho do mar

Sussurrando palavras para a calada da noite

Lagrimas que secam as dores perante a sinceridade

Aventura de uma poesia que começa quando termina

Ela que me chama, não me deixa, clama, quer se vista, ouvida

Lida por uma mente, por um coração sentida, por uma vida vivida

Quando morrem-se os sonhos, lá no fundo , a esperança ela germina

Forte como masculina, bela e sutil como feminina

Solitária, Solidaria,aquece corações no inverno da frieza

Desvenda mistérios, navega oceanos, transforma plebeus em realeza

A bela poesia que traduzia a dor de uma doce menina

Felipe Dias Fonseca
Enviado por Felipe Dias Fonseca em 29/07/2013
Reeditado em 29/07/2013
Código do texto: T4409453
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