MOSTRUÁRIOS E VITRINES
Não sei dos que morrem.
Não sei dos que pregam e semeiam intolerâncias.
Não sei dos arrecifes claustrofóbicos,
e dos sonhos renegados de panteras.
Não sei da longa espera por nada
tampouco do velho lobo do mar,
que se perde triste nos permanganatos
dos oceanos.
Sei, apenas sei...
que vivo a vida em plenitude,
como o lepidóptero em volta da lâmpada.
Afinal todos os dias o sol nasce e,
dar-me bom dia...
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto:
Mostruários e vitrines
Não sei dos que morrem.
Não sei dos que pregam e semeiam intolerâncias.
Não sei dos arrecifes claustrofóbicos,
e dos sonhos renegados de panteras.
Não sei da longa espera por nada
tampouco do velho lobo do mar,
que se perde triste nos permanganatos
dos oceanos.
Sei, apenas sei...
que vivo a vida em plenitude,
como o lepidóptero em volta da lâmpada.
Afinal todos os dias o sol nasce e,
dar-me bom dia...
Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto:
Mostruários e vitrines