Vem ver...

Não sou adivinho,

Não leio cartas na mesa,

Mas levo comigo a certeza,

De que posso o destino mudar.

E se não for certo, isso,

Não mudaria o caminho,

As flores e hibiscos,

Um tapete a plantar,

Vem! Vem ver,

Ainda há um canteiro... De beijos,

Sem pisar nas flores poderá me alcançar.

Vem! Vem ver,

Ainda há no meu peito,

Um buquê de desejos pra te entregar...

Vem...

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 21/07/2013
Reeditado em 11/09/2014
Código do texto: T4397503
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