AMOR

Quando meus olhos, dançam, brilham...

Com, a mesma intensidade, da minha vontade

E, quando, seus olhos, olham, nos meus olhos,

E..., nos meus olhos ficam um imenso paraíso!

Fazendo-me, essas algazarras na minha alma.

E fica agradável sensação de minhas fantasias

Como, um pôr-do-sol, dançando entre nuvens!

É porque, o coração fragmenta-se em poesias...

Dando, vazão, ao amor, a esses, entusiasmos, 

A pele fica querendo, respirar mesmos suores.

E, os desejos, ficam, adivinhando, o momento...

As nossas bocas, calam, os idênticos suspiros.

Nesses momentos nossos pensamentos voam...

E, já não se governam, adernam, entre razões,

Entre fantasias, e os corações se harmonizam,

Entre, esperanças, emoções, os pensamentos...

Se renovam, ficam dançando entre gangorras.

Albérico Silva