Ai de mim...
Errante, vou caminhando na estrada
Asfalto molhado.
Nada cabe em mim
Dentro do corpo, o invisível
Corrói, sinistro não tem dono
Lembranças, e mais lembranças...
Ai de mim, na estrada vou delirando
E de perguntas vou vivendo
Quantas respostas, vou querendo
E quem sabe se o impossível
pode me entreter.
Ai de mim, isto nunca vai ter fim...
Sinto o vento,
Sem rumo, sem destino...
Ai de mim, um colo nunca foi tão benquisto
Desses que a gente encolhe-se,
Gruda,como se fosse um só.
E deixa-se ficar,
Embalado por um sopro de vida.
Ai de mim...
Errante, vou caminhando na estrada
Asfalto molhado.
Nada cabe em mim
Dentro do corpo, o invisível
Corrói, sinistro não tem dono
Lembranças, e mais lembranças...
Ai de mim, na estrada vou delirando
E de perguntas vou vivendo
Quantas respostas, vou querendo
E quem sabe se o impossível
pode me entreter.
Ai de mim, isto nunca vai ter fim...
Sinto o vento,
Sem rumo, sem destino...
Ai de mim, um colo nunca foi tão benquisto
Desses que a gente encolhe-se,
Gruda,como se fosse um só.
E deixa-se ficar,
Embalado por um sopro de vida.
Ai de mim...