Caminho de pedras
[Rivalino Pereira]
Começo minha passagem, por este caminho de pedras distinto,
Sem saber onde vai dar, pedra a pedra me ponho a caminhar
Ocupo meus pensamentos das coisas realizadas que fomento
Decidi por mil escolhas, as guardas dos passos do meu trilhar
Gosto de me colocar a caminhar, trazendo para a prática o que aprendi
Ter dom, talvez seja isso... Não esmorecer diante de qualquer obstáculo
É ter em mente que a vida se faz, pelos versos e reversos que vivi
Salvar da terra de montes raivosos das palavras de nossos vernáculos
Vou adiante, não porque espero um retorno indigente,
De meras satisfações obtidas no longo de cada trecho
Reviver as entranhas do ser, do belo inerente como a gente
Os que murmuram de ternura os pássaros e seus cantos, no desfecho
Amar em mim o que ainda espero, como se sonhar fosse um ato
Perfumar os caminhos sofridos com a arte de se calar
Estarei melhor fazendo o que gosto. Isso é fato
Fugindo de ti e dos caminhos de lhe gostar, quem saiba eu possa estar
Desenrolar do peito as memórias de onde vim
No empenhar de natureza satisfazer-me do que faz bem...
E simples, entende... Faço o que quero, pois o que esta acima de mim
Conspira em favor do meu pensar, sendo e indo além
Eu acredito em tu, portanto, faça! Esteja onde eu estiver,
Moça, estarei criando sinais para que você se sinta motivada.
Mas de tudo, como você bem sabe! Escolher...
Seus caminhos... É se entregar de tudo aquilo que vem de seus próprios
[motivos
[Rivalino Pereira]
Começo minha passagem, por este caminho de pedras distinto,
Sem saber onde vai dar, pedra a pedra me ponho a caminhar
Ocupo meus pensamentos das coisas realizadas que fomento
Decidi por mil escolhas, as guardas dos passos do meu trilhar
Gosto de me colocar a caminhar, trazendo para a prática o que aprendi
Ter dom, talvez seja isso... Não esmorecer diante de qualquer obstáculo
É ter em mente que a vida se faz, pelos versos e reversos que vivi
Salvar da terra de montes raivosos das palavras de nossos vernáculos
Vou adiante, não porque espero um retorno indigente,
De meras satisfações obtidas no longo de cada trecho
Reviver as entranhas do ser, do belo inerente como a gente
Os que murmuram de ternura os pássaros e seus cantos, no desfecho
Amar em mim o que ainda espero, como se sonhar fosse um ato
Perfumar os caminhos sofridos com a arte de se calar
Estarei melhor fazendo o que gosto. Isso é fato
Fugindo de ti e dos caminhos de lhe gostar, quem saiba eu possa estar
Desenrolar do peito as memórias de onde vim
No empenhar de natureza satisfazer-me do que faz bem...
E simples, entende... Faço o que quero, pois o que esta acima de mim
Conspira em favor do meu pensar, sendo e indo além
Eu acredito em tu, portanto, faça! Esteja onde eu estiver,
Moça, estarei criando sinais para que você se sinta motivada.
Mas de tudo, como você bem sabe! Escolher...
Seus caminhos... É se entregar de tudo aquilo que vem de seus próprios
[motivos