TRANSCEDENTAL
És como a chuva
Que mata a sede da terra
Que retribui generosamente
Em verdes e frutos
Sou como um pássaro
Que anuncia
Com seu primeiro canto
A chegada da Primavera
Não precisamos esperar o transcendente
Ele já existe aqui e agora
És como a chuva
Que mata a sede da terra
Que retribui generosamente
Em verdes e frutos
Sou como um pássaro
Que anuncia
Com seu primeiro canto
A chegada da Primavera
Não precisamos esperar o transcendente
Ele já existe aqui e agora