>DOIS CORAÇÕES EM UM<
Quando estive aluado no fluxo nebuloso da lua.
Não pude ostentar o substancial do meu ser,
Quando estive aluado no fluxo nebuloso da lua.
Não pude ostentar o substancial do meu ser,
Dissimulando o existir pude sentir
Que realmente minha residência não era ali.
Subitamente, como água surgindo da cordilheira.
Como melodia elegida, com mãos de veludo
Produzindo ênfase ao meu mundo
Interior o amor apareceu.
Com os sentimentos pacificados.
Não contemporizei em sentir aquilo que queria sentir,
Se o amor transformou dois corações em um,
É impraticável duvidar da existência
Dessa união legítima em mim.
Atingidos por essa ternura.
Nossos sorrisos e contentamentos se compõem,
No florescimento íntimo, na corte cotidiana,
No coito capturamos temperaturas
Em nossos corpos que não dávamos contas.
Que realmente minha residência não era ali.
Subitamente, como água surgindo da cordilheira.
Como melodia elegida, com mãos de veludo
Produzindo ênfase ao meu mundo
Interior o amor apareceu.
Com os sentimentos pacificados.
Não contemporizei em sentir aquilo que queria sentir,
Se o amor transformou dois corações em um,
É impraticável duvidar da existência
Dessa união legítima em mim.
Atingidos por essa ternura.
Nossos sorrisos e contentamentos se compõem,
No florescimento íntimo, na corte cotidiana,
No coito capturamos temperaturas
Em nossos corpos que não dávamos contas.