Fiandeiro
[Rivalino Pereira]
E neste globo ofuscado, vem como fulgor de treva escura
Atordoar minha meditação consecuções de minha loucura
Sim, o amor como tal são comédias esbaforidas
Do lutar de outrora cortiços estagnado de vidas
E neste ato curto espaço de tempo, valer-me dos intervalos compridos
Sufocando a dor transmutada dos prazeres contidos
Gosto de perder os sentidos meio a gemidos e afasias
Viver esplendidamente o delírio de nossas fantasias
Dizem que muito pouco ama, quem com palavras expressa quanto se ama
E que de longe o amor vivenciado somente é realizado na cama
Discordo, pois em palavras, compreendo e sufoco meus gemidos
Satisfazendo-a por completo no turbilhão de intermináveis sentidos
Sim eu esperei-te no amor. Oh amor! Para curar meus martírios
Amo-te no presente valorizando seus apelos, singelos delírios
Serei no futuro o extirpar das razões que alimentam meus sonhos
Sumarizando em teu ego, a essência dos apelos risonhos
Quando nas melancolias, eu asseava seu pranto
Quando desonrou, carreguei tua culpa para meu espanto
Quando você gritou, enfrentei todos por seus medos
Segurei sua mão acima das vontades dos seus apelos
Realmente, se insistir no controlar de sua forças
Findado a ser subjugado por suas próprias ameaças
Entenda, que o destino é implacável fiandeiro
Tece nas aventuras e desventuras, nosso complexo por inteiro
E no percurso dos caminhos que de antes, fugiu
Ocultando da mente o que sua alma sentiu
Vem agora confortar meus canteiros desfeitos com novas mudas, jasmins
Pois, na vida, foi isso que aprendi... Carregar quem vem de longe
[cuidar de mim
[Rivalino Pereira]
E neste globo ofuscado, vem como fulgor de treva escura
Atordoar minha meditação consecuções de minha loucura
Sim, o amor como tal são comédias esbaforidas
Do lutar de outrora cortiços estagnado de vidas
E neste ato curto espaço de tempo, valer-me dos intervalos compridos
Sufocando a dor transmutada dos prazeres contidos
Gosto de perder os sentidos meio a gemidos e afasias
Viver esplendidamente o delírio de nossas fantasias
Dizem que muito pouco ama, quem com palavras expressa quanto se ama
E que de longe o amor vivenciado somente é realizado na cama
Discordo, pois em palavras, compreendo e sufoco meus gemidos
Satisfazendo-a por completo no turbilhão de intermináveis sentidos
Sim eu esperei-te no amor. Oh amor! Para curar meus martírios
Amo-te no presente valorizando seus apelos, singelos delírios
Serei no futuro o extirpar das razões que alimentam meus sonhos
Sumarizando em teu ego, a essência dos apelos risonhos
Quando nas melancolias, eu asseava seu pranto
Quando desonrou, carreguei tua culpa para meu espanto
Quando você gritou, enfrentei todos por seus medos
Segurei sua mão acima das vontades dos seus apelos
Realmente, se insistir no controlar de sua forças
Findado a ser subjugado por suas próprias ameaças
Entenda, que o destino é implacável fiandeiro
Tece nas aventuras e desventuras, nosso complexo por inteiro
E no percurso dos caminhos que de antes, fugiu
Ocultando da mente o que sua alma sentiu
Vem agora confortar meus canteiros desfeitos com novas mudas, jasmins
Pois, na vida, foi isso que aprendi... Carregar quem vem de longe
[cuidar de mim