AFINAL, TUDO SEMPRE FOI TÃO NOSSO

Novos tempos, nova primavera fora

de época, singelas flores a embelezar

todo um mundo diferente de um nobre

sentimento, que agora está mais firme do que nunca.

Tempo de reiniciar o que em nenhum tempo

se desfez, tempo de afirmar de novo o que

fora compactuado, definido como sendo um

modelo único, totalmente infindo em seu maior sentido.

Esse novo tempo verte como água em seu trajeto fluente,

borbulha como se fosse sangue nas artérias,

enfim um fato inconteste, uma preeminência como

todas as coisas fluem de Deus.

É tão real o reflorescer deste novo tempo que ele

nos revela como um passe de mágica, que

a vida tomou um novo rumo, esquecer os

maus acontecidos é preciso.

Realidade de uma metamorfose com novos

sonhos e episódios de um tempo melhor,

como o contemplar de uma sintonia a reger

uma perene felicidade, como a encruzilhada

que desemboca uma ventura em um único caminho.

Eu e ela, ela e eu, tudo novo na mesma vida, nos mesmos

sonhos, nas mesmas mãos entrelaçadas, no mesmo querer,

nos mesmos carinhos, na mesma conversa na madrugada,

no mesmo afeto e destino, afinal, tudo sempre foi tão nosso...

Wil
Enviado por Wil em 11/07/2013
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