Caminhos Tortuosos
Oh, injustiça que arrasa...
Barra caminhos outrora faceis..
Fechando as portas da própria casa..
Se me julgas, posso eu, sem parcimônia te condenar?
Feroz, cruel, impedindo tua estrela de brilhar?
Que a maldade do juizo, nao me impeça de amar..
Obstaculos, que mil, insistes em infligir
Te afastarão da plenitude de dias que estão por vir.
Seja pura, seja sã...
Nao critique sem razão
Se a autoridade tem limites
O amor ainda não...
Quieto, escuto, falo enfim
Me julgue, me condene.
Mas existe amor em mim.