MANTO DE AMOR
A onde você for eu também vou
Um dia tu disse que me amou
Desde a hora em que me conheceu
E foi aí que eu acreditei
E todas as minhas fixas apostei
Dias depois você, desapareceu
E fica aí se escondendo
Mal e porcamente respondendo
As minhas tristes aflições
Outrora eu tinha um naco de apego
Pelas delícias de seu aconchego
Hoje o sangue ferve aos borbotões
E o meu sexto sentido reclama
Mas também o bom senso te chama
Meu lindo botão de flor
Traz de volta teu corpo e tua boca
E sacia esta vontade louca
De cobrir-te com meu manto de amor!
Escrito as 07:27 hrs., de 10/07/2013 por
Vainer de Ávila