Você é meu riso e o meigo olhar
Quando as horas se aproximarem do meu coração,
Ele bate, bate ritmicamente com a tua aproximação,
Expelindo o mais gostoso riso que vive em emoção,
Chafurdado pelo coeficiente das lonjuras absurdas,
Que magoa o aeroporto dos anseios abertos dos olhos.
Assim, vou andar entre pedras e cascalhos das elevações,
Com o meu vazio estribado nas folhas do meu pensamento,
Eu posso içar na travessia do meu silêncio que não se apagou,
Há mais de dez bilhões de anos na cruzada dos meus sacrifícios,
Onde provo que o meu amor é a própria eternidade do meu ser.
Saiba que a cada pisada, eu deixo cair às gotas do meu suor,
Irrigando na trilha verde o nascimento de uma flor para você,
Mesmo sem me cansar, vou subir o pico das minhas aclamações,
Observar o vento assobiar em cada dobra das minhas orelhas,
Açoitando entre o céu, a terra e a lua, eu vou ansiar daqui a chama.
Eis o meu invencível poder para crer e ver que eu posso ter você,
Basta olhar no fim do horizonte de cada manhã com o azul do céu,
A musa surgindo no vestido longo e branco nas frescuras das pupilas,
Pisando macio e levemente no campo natural do meu imenso coração,
Trago-lhe aos meus olhos na gama do teletransporte da força do amor.
Como eu afirmei no poema anterior: “Nossa união é um universo”
Sacode dentro do meu taquara o espírito que revive eternamente,
E faz uma avalanche de sentimentos com desejos por ser uma musa,
Com o meigo olhar rebaixado no canto dos olhos e um fino sorriso,
Que juntamos e sempre juntaremos a mais fértil acolhida prazenteira.
Assim, vou andar entre pedras e cascalhos das elevações desse mar,
Com o meu vazio estribado nas folhas do meu pensamento é você,
E eu posso içar na travessia do meu silêncio que nunca se apagou,
Mesmo que os dias passam, és a diva da flor amada e venerada,
Em que observo do cume dos meus sentimentos todas as lembranças.
Ah como é gostoso na alvorada no alto da elevação despertar você!
Abrindo as janelas do seu tempo e dizer que sou o teu eterno amor,
Na plenitude em que os seus cabelos balançam nesse belo horizonte,
Que abraço e acaricio no olhar das verduras que plantamos e amamos,
É a história biográfica do mais intenso e infindo laço de amor com a flor.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=aGSKrC7dGcY
Quando as horas se aproximarem do meu coração,
Ele bate, bate ritmicamente com a tua aproximação,
Expelindo o mais gostoso riso que vive em emoção,
Chafurdado pelo coeficiente das lonjuras absurdas,
Que magoa o aeroporto dos anseios abertos dos olhos.
Assim, vou andar entre pedras e cascalhos das elevações,
Com o meu vazio estribado nas folhas do meu pensamento,
Eu posso içar na travessia do meu silêncio que não se apagou,
Há mais de dez bilhões de anos na cruzada dos meus sacrifícios,
Onde provo que o meu amor é a própria eternidade do meu ser.
Saiba que a cada pisada, eu deixo cair às gotas do meu suor,
Irrigando na trilha verde o nascimento de uma flor para você,
Mesmo sem me cansar, vou subir o pico das minhas aclamações,
Observar o vento assobiar em cada dobra das minhas orelhas,
Açoitando entre o céu, a terra e a lua, eu vou ansiar daqui a chama.
Eis o meu invencível poder para crer e ver que eu posso ter você,
Basta olhar no fim do horizonte de cada manhã com o azul do céu,
A musa surgindo no vestido longo e branco nas frescuras das pupilas,
Pisando macio e levemente no campo natural do meu imenso coração,
Trago-lhe aos meus olhos na gama do teletransporte da força do amor.
Como eu afirmei no poema anterior: “Nossa união é um universo”
Sacode dentro do meu taquara o espírito que revive eternamente,
E faz uma avalanche de sentimentos com desejos por ser uma musa,
Com o meigo olhar rebaixado no canto dos olhos e um fino sorriso,
Que juntamos e sempre juntaremos a mais fértil acolhida prazenteira.
Assim, vou andar entre pedras e cascalhos das elevações desse mar,
Com o meu vazio estribado nas folhas do meu pensamento é você,
E eu posso içar na travessia do meu silêncio que nunca se apagou,
Mesmo que os dias passam, és a diva da flor amada e venerada,
Em que observo do cume dos meus sentimentos todas as lembranças.
Ah como é gostoso na alvorada no alto da elevação despertar você!
Abrindo as janelas do seu tempo e dizer que sou o teu eterno amor,
Na plenitude em que os seus cabelos balançam nesse belo horizonte,
Que abraço e acaricio no olhar das verduras que plantamos e amamos,
É a história biográfica do mais intenso e infindo laço de amor com a flor.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=aGSKrC7dGcY