Xeque-mate
Hora amorfa...
Silencio...
Só o agito das artérias denunciam...
Vago o olhar a divagar...
Finjo-me de morta.
Atrás da porta, um mundo...
Pouco me importa.
Partejo um riso.
Não fotografei.
Dei para o vazio da parede...
Sádica...
Sacio de prazer minha loucura santa...
Jactância e minhas mentiras, não me cortinam mais...
Tudo é tão explícito...
Te amo tanto e o que fazer, nem sei...