Ninguém

Ninguém me encantou tanto.

Nem sorriu do jeito que você sorriu,

nem me deixou a saudade,

nem a vontade do beijo,

que você saudosamente deixou.

Ninguém me incentivou a sonhar,

criar projetos ou fantasiar,

em tão completa beleza,

que a mais dura certeza,

fosse motivo para festejar.

Ninguém eu quis tanto rever

ou se proibiu esquecer

do jeito que você o fez.

Assim, todos os seus beijos, talvez,

eu nunca esqueça de vez.

olindo santana
Enviado por olindo santana em 04/07/2013
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