O brilho da Selva
Forte a fortaleza de Esaú
Onde a graça prendia a nau
Ao sopro dos ventos nativos do sul.
Nos montes a paixão erguia
Lugar em que a vida ressurgia
Ao cálido olhar do amor.
Palavras versejavam paz
Ao belo amanhecer que jaz
Cuja luz clareia você e eu.
E no templo maior
Cantavam-se hinos das multidões
Por entre flores
A aplacar a própria dor.