O brilho da Selva

Forte a fortaleza de Esaú
Onde a graça prendia a nau
Ao sopro dos ventos nativos do sul.

Nos montes a paixão erguia
Lugar em que a vida ressurgia
Ao cálido olhar do amor.

Palavras versejavam paz
Ao belo amanhecer que jaz
Cuja luz clareia você e eu.

E no templo maior
Cantavam-se hinos das multidões
Por entre flores
A aplacar a própria dor.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 04/07/2013
Reeditado em 05/07/2013
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