VANDALIZEI TEU CORAÇÃO

O que foi que eu fiz,

pelo meu ato de vandalismo, não existe perdão.

Fui covarde até esse ponto e depredei teu coração.

Quão pesado és o fardo da cúlpa,

eu só não sabia que doia tanto.

Derrepente dilata a pupa,

e a alma realça em pranto.

Fui conduzido pela carne desejada,

que me levou ao ponto final.

A carne era forte e bem armada,

e me levou a morte letal.

Aonde estou agora?

fui me esconder na omissão.

Tentei o máximo que podia,

não depredar teu coração.

Coloquei em versos,

meu mais sincero arrepender.

Adotei tais princípios,

para que pude-se parar de chover,

gotas de solidão, que me afogam no tal do prazer.

jezrell
Enviado por jezrell em 02/07/2013
Código do texto: T4368369
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.