VANDALIZEI TEU CORAÇÃO
O que foi que eu fiz,
pelo meu ato de vandalismo, não existe perdão.
Fui covarde até esse ponto e depredei teu coração.
Quão pesado és o fardo da cúlpa,
eu só não sabia que doia tanto.
Derrepente dilata a pupa,
e a alma realça em pranto.
Fui conduzido pela carne desejada,
que me levou ao ponto final.
A carne era forte e bem armada,
e me levou a morte letal.
Aonde estou agora?
fui me esconder na omissão.
Tentei o máximo que podia,
não depredar teu coração.
Coloquei em versos,
meu mais sincero arrepender.
Adotei tais princípios,
para que pude-se parar de chover,
gotas de solidão, que me afogam no tal do prazer.