O TEU OLHAR DE POESIA
(Sócrates Di Lima)


O teu olhar de poesias,
Que reluz a luz do dia,
Colore as minhas fantasias,
Onde o amor sublima a minha alegria.

Ah! Mulher de meus encantos,
Que em cada tarde se encerra,
Para começar nos quatros cantos,
Quando meu olhar em ti, cerra.

E teu olhar de poesia,
Luz solar de fim de tarde,
Tece n´alma a doce magia,
De cada milímetro de saudade.

Assim, me sinto ao te olhar,
Numa pintura de sutil quimeras,
O sol que irradia esse encantar,
É o mesmo de nossas primaveras.

Ah! Minha menina senhora,
Que poetisa na sensual volúpia,
Do versejar que me revigora,
E cria em mim uma alquimia.

E quando penso nesse teu querer,
Em que teu coração reluz,
Sensações faz-me alvorecer,
Nesse teu olhar que me seduz.

E assim canto a canção de te fazer ninar,
Quando a noite se deita silenciosa,
E nos meus braços te faço sussurrar,
Querências de amor tão volumosa.

Tanto que tanto minha alma pede,
E se entrega sem remanescentes,
Para nos fazer voar em céus que não impede,
Que o nosso amor se renove em atos permanentes.

E assim, minha menina 
Faço de meus dias nossos dias de alegoria,
Na alegria de nós contoda adrenalina,
Faz-se leveza desse teu olhar em poesia.

  





 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 01/07/2013
Reeditado em 10/07/2013
Código do texto: T4367191
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.