PIGMENTAÇÃO DO AMOR
(Sócrates Di Lima)

Meu coração foi pigmentado,
Com as cores do amor,
Como as cores vivas do cerrado,
Multiplicadas numa flor.

Seria ela uma açucena,
Que não tem semblante triste,
Ou as cores da alma de uma morena,
Queo meu coração em desejos não resiste.

E pinta meus sentimentos em cores vivas,
Transforma minhas sensações em emoções,
Revigora meus desejos em vibrações lascivas,
E me completa nela em suas razões.

Dúvidas nã tenho do seu amor,
Nem das sua vontades do eu homem,
E nesse sublime ardor,
Emoções desse amor nos consomem.

E não há pecados sem nós,
Nem  caistigo em nossa nudez,
Almas nuas em uma só voz,
Do amor que nos oportuna mais uma vez.

E assim, desde o principio de nós dois,,
A promessa de amar falou bem alto,
E os planos traçados que seriam para depois,
Se fazem agora  como um fato.

Então minha alma e a dela,
Fundiram nossos corpos sem abnegação,
E como a flor mais bela da vida floresce em mim e nela,
O amor hoje colorido em nós, começou com poética pigmentaço.











 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 01/07/2013
Reeditado em 10/07/2013
Código do texto: T4366092
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.