“Ai, deste eu!”
Ai, ai dos meus medos,
A quem engano? Tolo, eu!
Vivo a confessar as minhas
Magoas as pedras que nada
Respondem-me.
Ai, ao vento efêmero e tácito,
Que cuidadosamente me
Esculpe a face gelada, igual
A uma obra morta, fria!
Não me vem à memória as
Respostas as minhas vans
Indagações...
Apenas as gaivotas, num
Vôo rasante sobre as ondas!