(Poder dizer assim, que dedico esta poesia a minha namorada Vera Jacobina é mais que o melhor do bom, do bem, do bem-bom...
- É Pretérito-Mais-Que-Perfeito do verbo Amar). 

 
A mesma menina de sempre
continua sendo e será sempre
a menina dos meus olhos...

Parece que a gente se sabe
de tantas vidas passadas...
E a gente sempre se abre
com um florear intenso que nem cabe
num jardim de namorados...

 
As namoradas todas
de minha vida, somadas,
não cabem na palma
de uma das minhas mãos,
isso se comparadas
ao nosso amor e à emoção
que ocorre eternamente
ternamente no nosso coração...

Nosso amor é tão premente
de antigamente ao futuro
do futuro a antigamente...
Pungente, brilhante, fulgente.
É terminantemente renovável
a cada dia a cada noite,
cada brisa, cada açoite...

Por isso o digo eterno
como um céu só, sem mais inferno.
Portanto, falo do encanto
e um acalanto canto
a memorar comemorando
esta bela relação...
Sorridente e sem pranto.

Amo amar o amor
do nosso amor...
Amamos, amarmo-nos
com a força da crença na fé
de toda a diferença
dessa plena relação
impregnada de alegria
e tão colorida quanto o dia...


 
Fernando Peltier
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 28/06/2013
Reeditado em 28/06/2013
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