O motivo (formigas)
A cada lágrima que cai do teu olhar
Uma parte do céu, morre
E uma pedra que cai no mar
E para profundidade corre
Corre aumentando a sua tristeza
Se continuar assim
Você não terá defesa
E nunca encontrará fim
Formigas de nós
Pequenos e indefesos
Não conseguimos ajudar
Ninguém além, de nós mesmos
Corre aumentando a sua tristeza
Se continuar assim
Você não terá defesa
E nunca encontrará fim
Perder-se-á no meio do caminho
E a humanidade terá que conviver, então.
Como um pássaro que abandona o ninho
Sem casa, sem amor, sem coração.
Sem coração eu vou ficar
Por não existir estrela,
Para que eu possa contemplar
Entra em extinção, o mais belo brilhar.
O brilhar dos seus olhos
Que vinha a me cativar
Agora são chorosos
E, eu não posso te ajudar.
Não posso te ajudar
Porque minha tristeza, difere da sua
O meu motivo é “amar”
O seu, o “amor de rua”
19/04/1993
A cada lágrima que cai do teu olhar
Uma parte do céu, morre
E uma pedra que cai no mar
E para profundidade corre
Corre aumentando a sua tristeza
Se continuar assim
Você não terá defesa
E nunca encontrará fim
Formigas de nós
Pequenos e indefesos
Não conseguimos ajudar
Ninguém além, de nós mesmos
Corre aumentando a sua tristeza
Se continuar assim
Você não terá defesa
E nunca encontrará fim
Perder-se-á no meio do caminho
E a humanidade terá que conviver, então.
Como um pássaro que abandona o ninho
Sem casa, sem amor, sem coração.
Sem coração eu vou ficar
Por não existir estrela,
Para que eu possa contemplar
Entra em extinção, o mais belo brilhar.
O brilhar dos seus olhos
Que vinha a me cativar
Agora são chorosos
E, eu não posso te ajudar.
Não posso te ajudar
Porque minha tristeza, difere da sua
O meu motivo é “amar”
O seu, o “amor de rua”
19/04/1993