" A JANELA DA SAUDADE "
Amo-te,
De um jeito que nem sei o quanto,
É grandioso, é tamanho, é tanto,
Que em meio às lembranças que açoitam meus sonhos,
Inexplicavelmente,
Por vezes, ainda me espanto.
Falta-me a respiração,
Meu céu escurece,
O belo sai de mansinho,
Sorrateiramente desaparece,
É como se de mim extirpassem,
Não um pedaço,
Mas toda a minha emoção.
Olhos vermelhos,
Desfalecida face,
Trancado em mim mesmo,
Fujo até da claridade,
Pois depois que tu partistes,
Abriu-se em mim,
A janela da saudade.
Amo-te,
De um jeito que nem sei o quanto,
É grandioso, é tamanho, é tanto,
Que em meio às lembranças que açoitam meus sonhos,
Inexplicavelmente,
Por vezes, ainda me espanto.
Falta-me a respiração,
Meu céu escurece,
O belo sai de mansinho,
Sorrateiramente desaparece,
É como se de mim extirpassem,
Não um pedaço,
Mas toda a minha emoção.
Olhos vermelhos,
Desfalecida face,
Trancado em mim mesmo,
Fujo até da claridade,
Pois depois que tu partistes,
Abriu-se em mim,
A janela da saudade.