DENGO!
DENGO!
(poema escrito por Janil Lopes Corrêa - jlc - jan)
Dengo, dengo, dengo, dengooo!
Dessa delicada e doce criatura.
Como resistir a tal chamego?
Não existe, quem, na literatura...
Na poesia sou neófito, portanto,
Para mim será muito mais difícil
Ainda mais eu, que a amo tanto
E dela, sou, confesso presa fácil!
Apesar do pouco tempo que a conheço
Sinto que ela é minha alma gêmea,
Por isso me pergunto: será que a mereço?
Tanta beleza chega a ser uma blasfêmia...
Só sei que ela é o meu único xodó,
A luz que ilumina a minh’alma
E que é dela que eu preciso ao meu lado,
Pois é a única que com sua doçura me acalma!