DENGO!

DENGO!

(poema escrito por Janil Lopes Corrêa - jlc - jan)

Dengo, dengo, dengo, dengooo!

Dessa delicada e doce criatura.

Como resistir a tal chamego?

Não existe, quem, na literatura...

Na poesia sou neófito, portanto,

Para mim será muito mais difícil

Ainda mais eu, que a amo tanto

E dela, sou, confesso presa fácil!

Apesar do pouco tempo que a conheço

Sinto que ela é minha alma gêmea,

Por isso me pergunto: será que a mereço?

Tanta beleza chega a ser uma blasfêmia...

Só sei que ela é o meu único xodó,

A luz que ilumina a minh’alma

E que é dela que eu preciso ao meu lado,

Pois é a única que com sua doçura me acalma!

jlc
Enviado por jlc em 24/06/2013
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