Dois corações

Em silêncio, noite fria, a lua se espalhando pelo mar

Lá no céu as estrelas brincam de esconde esconde, uma vez brilha, outra vez não

No mar a lua se revela como sombra de encontro

Sobre a areia dois corações a trocar juras de amor, amores um dia perdidos, mas nunca separados e agora sim, reencontrados

A lua passa a dominar a noite, parece que tudo na galáxia consistia apenas ao luar, as estrelas, ao mar, a areia...

Dois corações pulsando numa mesma sintonia, melodia e amoras de flores resplandeciam o cenário, mas nada superava o aroma da paixão, a sensação do toque nas mãos, sobre a face e um beijo para coroar

E tudo e nada era testemunha, apenas eles e toda imensidão

Duas almas que nos enlaces dos abraços se tornavam uma

Marcila Almeida
Enviado por Marcila Almeida em 20/06/2013
Reeditado em 21/06/2013
Código do texto: T4351072
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