LÁUDANO
Amo suas mentiras,
Belos mantras
Em que creio
(Como os crentes
às vestes de um monge)
Não dobre a esquina, peço
Por esse ar espesso
Ainda sonho ver teu rosto
Na derradeira luz
Que escapa ao dia
Amo suas mentiras,
Belos mantras
Em que creio
(Como os crentes
às vestes de um monge)
Não dobre a esquina, peço
Por esse ar espesso
Ainda sonho ver teu rosto
Na derradeira luz
Que escapa ao dia