AO BARDO...
Ao bardo...
Ouviu- me aresta leste a missiva...
O ebó deu resultado. Valei-me São Bendito
Nossa senhora do Carmo! Oyá bardo soprou
Ventania valsando letras, no verso consagrado.
Mago dos devaneios meus, alcançou abordado
Bailo mitologia, deleito a ti volição inesgotável!
Insana delirando restos mortais, esbraseada clama.
Derretendo em lavas velas, de minha chama.
Como sol acalora dia, à noite lua a ti brada
Aos lençóis de cetim, ornado nas açucenas...
Penumbra fria à noite, a bolinar a campânula.
Calvário de prazer aclama, morra á alcova sanha!
Deth Haak
18/08/2005