AMOR EM EXCESSO NUNCA É DEMAIS

AMOR EM EXCESSO NUNCA É DEMAIS
(Sócrates Di Lima)

O amor nunca é demais,
Nem a intensidade do carinho,
A ternura é algo que mais e mais,
Faz compreender o amor do ninho.

Tem pessoas que acham,
Que amor demais é babaquice,
Que dedicação e amor melado acabam,
Na minha opunião, infeliz crendice.

A falta de amor e seus ais,
Faz um ou outro fugir,
Então o amor demais,
Tem lugar para prosseguir.

O que é demais, porquanto,
Faz uma relação profunda,
Renovar, reinventar, recriar no entanto,
Para quem ama, abunda.

E eu gosto de carinho em demasia,
Gosto de atenção em duplicidade,
Gosto de dedicação sem rebeldia,
Gosto de amar com voracidade.

E para isso, os dois corações,
Precisam estar em sintonia,
O amor se conquista pouco a pouco em devoções,
E se faz em versos e poesia.

Quem ama escreve amor,
Quem ama o seu amor é suiblime,
O prazer tem infinito sabor,
É escalar uma montanha íngreme

Como ela disse e isto minha alma crê,
Quero desenhar em pinceladas excessivas o amor,
No impressionismo de Eugene Boudin e Claude Monet
Na arte de Rodin, este amor por ela, pode abrir, como uma flor.

E assim eu quero o amor dessa Morena,
De pele fina e cabelos negros,
Que gosta de açucena,
E pode me amar em sentimentos íntegros.

Então, eu me deixo amar,
Deixo-me ser levado pelo excesso do meu desejo de amor,
Nunca é demais, a uma mulher querida dar,
Amor em demasia seja de qual maneira for.

E se eu fui escolhido, também escolhi,
Na troca inesperada de sentimento que está se agigantando,,
E não me importa se lhe darei o amor em demasia que aprendi,
Para que eu possa me surpreender amando..

http://pt.wikipedia.org/wiki/Claude_Monet