O DIVAGAR DO AMOR

Já nem sei quem sou...
Apenas sei o que sinto,
Uma dor da saudade no peito,
Das lembranças do que restou,
Entravada, cravadas em labirintos,
Um puro amor, frágil, desfeito...

 Réstia da angustia... Crescente, 
Ludibria o meu senso incerto,
Martela a mente... Incessante,
Divaga o meu ser no deserto,
Traz visão esculpida da tortura...
Na paixão embalada pela loucura!

-GOOGLEIMAGENS-

 

dilcetoledo
Enviado por dilcetoledo em 16/06/2013
Reeditado em 16/06/2013
Código do texto: T4343600
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