O DIVAGAR DO AMOR
Já nem sei quem sou...
Apenas sei o que sinto,
Uma dor da saudade no peito,
Das lembranças do que restou,
Entravada, cravadas em labirintos,
Um puro amor, frágil, desfeito...
Réstia da angustia... Crescente,
Ludibria o meu senso incerto,
Martela a mente... Incessante,
Divaga o meu ser no deserto,
Traz visão esculpida da tortura...
Na paixão embalada pela loucura!
-GOOGLEIMAGENS-